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25 de Maio de 2022
Após surtos de Covid, escolas afastam servidores em Monlevade

Suspensão de aulas está descartada e recomendação é uso de máscaras e intensificação de álcool em gel

Escolas e instituições de João Monlevade afastam servidores após confirmação dos casos de Covid-19. A Notícia apurou que 12 servidores da Escola Municipal Cônego José Higino de Freitas estão temporariamente afastados por conta da doença. Além do Cônego Higino, o Cemei Irmã Dulce também confirmou dois casos.

De acordo com o diretor da Escola Cônego Higino, Fabrício Brandão, as aulas estão mantidas. Segundo ele, os funcionários licenciados recuperam-se bem, sem necessidade de hospitalização. O tempo de afastamento varia de acordo com a determinação que cada médico deu ao seu paciente. Fabrício reafirma que a instituição mantém contato com a Secretaria Municipal de Educação e a Vigilância em Saúde (Visa) para definir as medidas a serem tomadas, de forma a conter a disseminação e prosseguir com os trabalhos normais da escola.

Ontem (24), A Notícia informou em primeira mão, que a Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) teve parte de suas atividades interrompidas, pois 11 funcionários da instituição também foram diagnosticados com coronavírus e não puderam ser substituídos. Os serviços da escola e da assistência social foram interrompidos, enquanto a saúde, como os atendimentos clínicos, e o administrativo mantêm-se abertos. A expectativa é de que toda a Apae volte a funcionar a pleno na próxima segunda-feira (30).

 

Orientações 

Nesta manhã, as áreas da Educação e Saúde fazem um trabalho conjunto visando o controle da transmissão da COVID-19 na comunidade escolar. A Prefeitura orienta que os protocolos sanitários sejam seguidos, com a recomendação do uso de máscaras, higienização das mãos e uso de álcool em gel.  A suspenção de aulas ou fechamento de escolas não são cogitados.

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